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Salvando-me de mim mesmo!
Insatisfações
e frustrações
Sob o julgo
Do olhar alheio
O pessimismo!!!
Não me
acomodo
Me incomodo
Com tantos
modos
De não fazer
diferente
O existente
inexistente
Por mais que
eu tente
O rótulo que
fica
É o de
incompetente
Mas...
A quem
compete
Por a medalha
no meu peito?
O Indomável domesticado
Deslembra o
ímpeto
Açoitado para
não instruir-se
Se
reinventando
Para então se
polir
Suplantando desenganos
É divertido?
Não para mim
Distingo o
quão difícil
Lidar com
decisões
Indissolúveis
Tão só resoluções
Sinto-me um
alquimista
A procura de
soluções
É empírico o
suicídio
Empirismo de
improvisos
Viver
É a
clarividência de um capricho
A criatura permanece
O ainda refém
do âmago pessoal
O mesmo bicho
Pois, ponderação
crítica
É analítica,
sistemática e persuasiva
Então...
Sou um comum
Bem mais
comum
Há penúria de
alguns nenhuns
Sobreviver à
sobrevida
Misturados e
compostos
Do mesmo
cerne
Aonde
sacrifícios arredam feridas
De insuficiente
cicatrização
Apontas de
elevadas esferas
Biorebanho
Insigne
invisível
Perene
insatisfeito
Afastando-se do
afetivo
Afiando a
cognição
Destituindo-se
Sob o afeto aos
desafetos
Retificados
Manufaturados
Apenas chips
Placas
Processadores
Memórias fracas
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