"Sentir-se protegido num abraço de olhos fechados
pode não favorecer a compreensão de onde eles veem ou o que vos motiva, entender o quanto são necessários deixa nítido que por essas frestas que passamos sozinhos deixamos pedaços das paixões pelo drama existencial de se fazer ter sentido o "QUÊ" de todas as coisas."
Dentro de seu abraço
Precisava
de
Tão pouco
E quando eu me percebi já estava sem defesas
Não sei se...
Era o certo
Se era o errado
Suposições, conjecturas, pressupostos
O ascensorista
Me fazia acreditar que poderia correr todos os riscos
Perdi a fé
Vivendo na insignificância
Ser o que quisesse
Sempre foi autonomia demais
Ima/Gem/Ina/Ação
Na ambiguidade que ser livre oferece por opção
Lógica irrepreensível
Imperfeitos e seus caprichosos sacrifícios
Logo passa-se a compreender que é necessário conviver consigo mesmo
O que trás mais erros que acertos
Se amar é não matar a grama
Que transpassa o concreto da calçada
Resistir é estar
E jamais deixar de ser
Natureza está certa
Mas, é vista como errada
E assim sendo
Não conseguiremos
Sustentar por muito tempo
Se estar dentro de ti for só um passatempo
O vício
A dependência
Erguer sozinho tal
Edifício
É difícil
Amor próprio
Não é
Tão
Só
Compressões sobre o Plexo
Assinar na linha pontilhada os termos
Torna tangível o réu confesso
Concebemos o inconcebível
Nos tornamos Rochas
Nas profundas águas do Nilo
Seremos
O que não poderia
Mas, aconteceu
Um fantasmas escondido
Atormentado pelos abraços
Que explicavam
Você
&
Eu
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Tupinikingz
Gêmeos BBMCS
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